Heraldo Rocha - DICOM/CMM |
![]() |
A CMM paga R$ 140 mil por mês para uma empresa cuidar dos serviços da TV |

Audrey Bezerra
da equipe A CRÍTICA
Vereadores criticaram, ontem, na Câmara Municipal de Manaus, projeto de lei assinado por cinco membros da Mesa Diretora que institui a Fundação Cultural Escola, Rádio e TV Câmara (Funcert), criando 44 cargos comissionados - que seriam indicados pelo presidente da Casa, Luiz Alberto Carijó (PTB). Após tumulto entre os parlamentares, Carijó anunciou a retirada do projeto de pauta, prometendo nova discussão e realização de concurso público.
Na última terça-feira, a proposta que cria 44 cargos, sendo 29 de direção e 15 técnicos, com salários que variam de R$ 1,1 mil a R$ 9,9 mil (incluindo vencimentos e gratificações), estava pronta para ser aprovada. No total, os 44 cargos vão custar R$ 126 mil. O projeto já tinha recebido parecer favorável de três comissões, mas foi retirado de pauta após pedido de vistas da vereadora Glória Carrate (PMN).
Além dela, os vereadores Leonel Feitoza (PSDB), Mário Bastos (PRP), Mirtes Sales (PP) e Homero de Miranda Leão (PHS), criticaram o excesso do número de cargos, o aumento na despesa para o parlamento, os super salários e o tempo de mandato da direção da fundação, mas nenhum subiu a tribuna para contestar o projeto.
Atualmente, a Câmara, segundo Carijó, paga R$ 140 mil por mês para uma empresa terceirizada. “A intenção é que a Funcert tenha receita própria e seja uma fonte de renda para a Casa”, defendeu o vereador.
da equipe A CRÍTICA
Vereadores criticaram, ontem, na Câmara Municipal de Manaus, projeto de lei assinado por cinco membros da Mesa Diretora que institui a Fundação Cultural Escola, Rádio e TV Câmara (Funcert), criando 44 cargos comissionados - que seriam indicados pelo presidente da Casa, Luiz Alberto Carijó (PTB). Após tumulto entre os parlamentares, Carijó anunciou a retirada do projeto de pauta, prometendo nova discussão e realização de concurso público.
Na última terça-feira, a proposta que cria 44 cargos, sendo 29 de direção e 15 técnicos, com salários que variam de R$ 1,1 mil a R$ 9,9 mil (incluindo vencimentos e gratificações), estava pronta para ser aprovada. No total, os 44 cargos vão custar R$ 126 mil. O projeto já tinha recebido parecer favorável de três comissões, mas foi retirado de pauta após pedido de vistas da vereadora Glória Carrate (PMN).
Além dela, os vereadores Leonel Feitoza (PSDB), Mário Bastos (PRP), Mirtes Sales (PP) e Homero de Miranda Leão (PHS), criticaram o excesso do número de cargos, o aumento na despesa para o parlamento, os super salários e o tempo de mandato da direção da fundação, mas nenhum subiu a tribuna para contestar o projeto.
Atualmente, a Câmara, segundo Carijó, paga R$ 140 mil por mês para uma empresa terceirizada. “A intenção é que a Funcert tenha receita própria e seja uma fonte de renda para a Casa”, defendeu o vereador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário