Política
Lula disse que vai "brigar" contra isso na reunião do G-20, que acontecerá em Seul, na próxima semana
Ao lado de sua sucessora Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou na manhã desta quarta-feira os Estados Unidos e a China de promoverem uma "guerra cambial" para proteger suas economias, dando eco às declarações da presidente eleita, que já no discurso de domingo afirmara que tomaria medidas para proteger as empresas brasileiras.
Lula disse que vai "brigar" contra isso na reunião do G-20, que acontecerá em Seul, na próxima semana. Dilma também viajará para a Coreia.
Ao comentar o assunto, a presidente eleita afirmou que "todos os países que não são China e Estados Unidos percebem que há uma guerra cambial".
SALÁRIO MÍNIMO
Lula sinalizou que deixará a decisão sobre o reajuste real do salário mínimo nas mãos de Dilma.
Segundo o presidente, se quiser, ela pode antecipar o reajuste que só estava previsto para 2012. Mesmo que haja um aumento maior do que anos anteriores, Lula descartou que o mínimo suba de R$ 510 para R$ 600, como havia prometido José Serra (PSDB).
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