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Por Agências
O RockMelt busca minimizar a necessidade de navegar de um site para outro ao mostrar todas as informações importantes e os serviços favoritos em abas e páginas destacáveis.
“É nossa oportunidade para construir um navegador do zero”, disse Andreessen. “Estas são as coisas que teríamos incluído no Netscape se soubéssemos como as pessoas iriam usar a internet hoje”.
A marca do Facebook está em todo o RockMelt, ainda que a única conexão entre ambas empresas seja Andreessen, que também integra o conselho diretor do Facebook.
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RockMelto só funciona se o usuário tem uma conta no Facebook. Mesmo com a restrição, ele tem muito espaço para crescer, já que o Facebook tem atualmente mais de 500 milhões de usuários.
Assim que os usuários do Facebook abrem o RockMelt, a foto de seu perfil aparece no canto esquerdo do navegador e é possível abrir uma lista de amigos. Ele também inclui uma ferramenta para publicar mensagens de status em uma janela separada.
Estas características se extendem ao Twitter e às buscas do Google.
O RockMelt guarda as preferências de cada usuário em um servidor remorto, e elas podem ser acessadas de qualquer computador com o navegador instalado.
O Internet Explorere segue dominando o mercado de navegadores com uma participação de 60%, seguido do Firefox, com 23%, e do Chrome, com 9%.
Porém, Andreessen está convencido de que a liderança do IE é vulnerável, apesar de mais de uma década de dominação.
O RockMelt, que tem uma modesta meta de atrair um milhão de usuários, foi desenvolvido por Tim Howes e Eric Vishria, que costumavam trabalhar para Andreessen.
A maior parte dos US$ 10 milhões que o RockMelt recebeu em financiamento veio da empresa de investimentos de capital que Andreessen fundou com seu sócio Ben Horowitz.
Andreessen também faz parte do conselho diretor do RockMelt.
/ MICHAEL LIEDTKE (ASSOCIATED PRESS)
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